segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

FACILITAÇÃO

Facilitação

Comportamento que mesmo vindo com boas intenções protege o D.Q. das consequências do uso do químico contribuindo com a progressão da doença; exemplos:

01.- Negar: de que o uso da droga/álcool seja um problema primário, “Ele/ela não é um D.Q.”; 

02.- Evitar: problemas ou confrontos que possam provocar crises e levar o uso;

03.- Minimizar: os problemas causados pelo dependente argumentando que existem problemas maiores; “Ele não é tão mau assim”. As coisas vão melhorar quando...”

04.- Racionalizar: os fatos defendendo o comportamento inadequado;

05.- Proteger: o dependente das conseqüências que virão de seu comportamento impedindo assim uma crise que poderia obriga-lo a se tratar; a imagem do mesmo, ele da dor e a mim mesmo da dor;

06.- Esperar:  que a situação melhore, “é só uma fase”;

07.- Não falar:  sobre qualquer sentimento, atitudes, valores ou medos, qualquer assunto que ameace o falido equilíbrio da família;

08.- Tranqüilizar:  os próprios sentimentos, para evitar problemas através de tranqüilizantes, comida e trabalho;

09.- Culpar:  criticar, fazer sermões etc.

10.- Sentir-se superior:  Tratando o D.Q. como uma criança, não o deixando tomar decisões;

11.- Controlar:  Deixar de participar de eventos ou encontros de amigos para estar próximos dele e vigiá-lo: “Que tal não irmos à festa da Companhia este ano?;

12.- Agüentar:   A vergonha, a raiva, o medo: “Isso também vai passar”;

13.- Guardar:   Seus sentimentos dentro de você;



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