O facilitador profissional: Dificuldades comuns:
· Não conhecer a dependência química e o programa de recuperação dos doze passos
· Não aceitar que a dependência química é uma doença, assim receitando substâncias alteradoras do humor;
· Não se informar a respeito de grupos anônimos e assim não conhecendo o programa de doze passos;
· Impotência diante do caso tornando impossível um confronto com o paciente;
· Insegurança quanto à capacidade profissional que o leva a evitar o confronto;
· Esperar que o paciente se manifeste ao invés de confrontá-lo;
· Acreditar que é um problema de força de vontade;
· Confiança no tratamento individual, que não terá sucesso sem um programa de grupo (A.A./N.A.) e um de P.P.R. (programa de prevenção de recaídas). Um grupo de D.Q. em recuperação tem menos chances de ser manipulado por um companheiro do que um leigo;
· Ressentimento por ser manipulado;
· Encarar como um problema moral, e não como uma doença.
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