segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O facilitador profissional

O facilitador profissional: Dificuldades comuns:




·         Não conhecer a dependência química e o programa de recuperação dos doze passos


·         Não aceitar que a dependência química é uma doença, assim receitando substâncias alteradoras do humor;


·         Não se informar a respeito de grupos anônimos e assim não conhecendo o programa de doze passos;


·         Impotência diante do caso tornando impossível um confronto com o paciente;


·         Insegurança quanto à capacidade profissional que o leva a evitar o confronto;


·         Esperar que o paciente se manifeste ao invés de confrontá-lo;


·         Acreditar que é um problema de força de vontade;


·         Confiança no tratamento individual, que não terá sucesso sem um programa de grupo (A.A./N.A.) e um de P.P.R. (programa de prevenção de recaídas). Um grupo de D.Q. em recuperação tem menos chances de ser manipulado por um companheiro do que um leigo;


·         Ressentimento por ser manipulado;


·         Encarar como um problema moral, e não como uma doença.





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