NEGAÇÃO Parte 2
(adaptado em
Melodie Beatie)
Podemos negar
sentimentos, pensamentos, acontecimentos, mudanças, situações, problemas,
doenças e até a morte. Mas o que normalmente negamos são as perdas (já
postado).
. As pessoas
perdem amor, pessoas amadas, autoestima, fé em Deus, confianca, sonhos,
trabalho, saúde, dinheiro, posses, independência etc. Podem perder coisas
importantes para si. mas que os outros dificilmente vêem como perdas.
. Quando os
adictos negam sua doença, continuam a usar até a morte ou loucura. Os
co-dependentes negam que foram afetados pela doença e continuam a sofrer e a
fazerem os outros sofrerem enquanto estiverem em Negação.
. As pessoas
que negam a realidade não estão admitindo nem resolvendo o problema, estão
eliminando a possibilidade de mudanças. Nas 7 Etapas de uma Transformação (que
adaptei em Glória Karpinski para avaliar em que estágio da recuperação a pessoa
está) Falaremos muito em mudanças e a negação está inserida como uma maneira de
se acomodar.
. Nós a usamos
para lidar com a dor ou problemas, não lide com eles. Não será a aceitação
melhor? A aceitação, assim como a intervenção quando usada de forma correta e
com carinho são excelentes Ferramentas Terapêuticas. A negação pode ser o
primeiro passo para a aceitação.
É PARTE DE UM
PROCESSO
Aceitação não é fácil, não reagimos imediatamente com
serenidade à dor ou aos problemas.
Precisamos lutar contra aquilo que crê ou com aquilo que sente antes de poder
aceitar uma perda ou doença. Temos que atravessar o processo.
. Elisabeth
Kubler Ross observou e documentou pela primeira vez o processo de cinco fases
da dor/Luto (que já adaptamos em parte, como lidar com ele vira depois) em seu
trabalho dentro de hospitais com doentes terminais. Ela os identificou pela
maneira que a maioria dos terminais reagem aceitam sua morte prevista.
.
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